Abertura do Jubileu na Diocese de Tete

O Bispo de Tete presidiu no dia 29 de Dezembro, à Missa Solene que marca o início do Jubileu na diocese, alertando para a situação difícil que vive Moçambique provocada pela tensão sócio-política e a violência e apelando à valorização da esperança, tema proposta pelo Papa para este Ano Santo.

“Passámos a Porta Santa juntos, sinal visível da comunhão que nos une, da fé que todos partilhamos em Jesus Cristo, o Verbo feito carne há 2025 anos. Acabámos de celebrar o rito que marca o início do Jubileu na nossa diocese. Será um ano de graça, um “tempo da misericórdia e do perdão” de modo que se abra para cada um de nós o caminho da esperança que não desilude”. O Papa Francisco para este Jubileu quer gestos de paz no mundo. Que o primeiro sinal de esperança do Jubileu se traduza em paz para Moçambique, imerso nestes dias na tragédia da guerra, da violência e do caos, referiu Dom Diamantino Antunes, na homilia da Missa a que presidiu na Catedral de Tete, após uma procissão iniciada junto à igreja de São Paulo e que atravessou a cidade de Tete.

O percurso foi acompanhado por centenas de pessoas, ao longo da avenida Eduardo Mondlane. Durante o percurso, em cada paragem, leu-se uma passagem da Bula “A esperança não engana” com a qual o Papa Francisco proclamou o Jubileu de 2025.

Nas paróquias da Diocese de Tete a abertura da Porta Santa do Jubileu será aberta no próximo Domingo, dia 5 de Janeiro.

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